O Vazio de Dezembro: O Que Esse Silêncio Está Me Pedindo Para Observar Agora?

Oxum, Maria e a dor invisível do fim de ciclo que só o coração pode ouvir.

O Vazio de Dezembro — O Que Esse Silêncio Está Me Pedindo Para Observar Agora?

Dezembro chega.
E com ele, uma onda estranha, densa, difícil de nomear.
Mesmo quando está tudo certo — há um vazio.
Mesmo com metas cumpridas — há frustração.
Mesmo com saúde, trabalho, pessoas queridas — há uma tristeza silenciosa, que
não sabemos de onde vem.
É como se uma parte de nós sussurrasse:
“Não era isso que eu esperava.”
“Não é aqui que eu queria estar.”
“Tem algo em mim que ainda não encontrei.”
Essa sensação, longe de ser fraqueza ou desequilíbrio, é um chamado profundo
do campo interno.
Ela não vem do passado — ela vem do agora.
É o campo vibracional do presente dizendo:

“Essa forma de observar a vida já não me serve mais.”

2025 é um ano 9.
Um ano que, no plano vibracional, representa encerramento de ciclo, dissolução
de frequência, liberação do que já cumpriu seu papel.
Mas o ciclo só se encerra quando o observador muda sua posição.
Quando você decide olhar para a sua história por um novo ângulo.
A tristeza, a angústia, a sensação de não ter saído do lugar —
não são provas de que o ano foi ruim.
São mensageiros emocionais dizendo que o passado que você acessa ainda
está sendo sustentado no agora.

Nesse 08 de dezembro, sob as frequências de Nossa Senhora da Conceição e
Oxum, o campo nos convida a silenciar.
Não para evitar a dor, mas para escutá-la como frequência de reorientação.
Oxum traz a água interna que acolhe sem julgar.
Maria traz o campo da concepção limpa — sem culpa, sem esforço, sem pecado.

Juntas, elas abrem um portal vibracional que diz:

“Olhe para o que você está sentindo.
Não como sintoma.
Mas como bússola.”

Na verdade, o vazio não é ausência de algo.
É a presença de uma parte sua que ainda não foi escutada.

Não existe matéria sem espírito.
Não existe dor sem frequência.
Não existe fim de ciclo sem um novo ponto de observação disponível.

Oxum e Maria — Espelhos do Sentir que Ainda Vibra

Dezembro é uma frequência precisa.
Ele não julga, não corrige, não encerra — ele apenas revela o que ainda está ativo
dentro do campo.

E o que ele revela, para muitos de nós, é um desconforto sem nome.
Uma tristeza sem história.
Um vazio sutil que não se justifica por nenhuma situação visível, mas que insiste em
aparecer.

Esse desconforto não é interferência.
É ressonância.

É o reflexo exato daquilo que, no agora, ainda está vibrando em nós —
e que por isso continua colapsando realidades que já não desejamos, mas ainda
estamos alimentando, mesmo que sem perceber.

Oxum é presença líquida.
Ela não apaga, não interrompe, não “cura”.
Ela amplifica.

Onde há um sentir não reconhecido, ela o expande.
Onde há um vazio abafado, ela o faz transbordar.
Não para punir ou provocar, mas para confirmar:

“Isso que você está sentindo ainda está vivo no seu campo.”

Oxum não mostra o que “não serve mais”.
Ela revela o que ainda está em ressonância com a frequência que você
sustenta.

E por isso, ela não impõe mudanças.
Ela apenas pergunta:

“Você deseja continuar a vibrar isso?”

Oxum não impõe perdão, nem exige libertação.
Ela sabe que tudo o que está fluindo agora é verdadeiro.
E é exatamente por ser verdadeiro que pode ser escutado, reconhecido, e então,
reposicionado.

Maria não representa a pureza no sentido moral, ela representa a neutralidade
vibracional que permite conceber algo novo sem a distorção do julgamento.

Ela não “cura o passado”.
Ela não o ancora.

Maria nos convida a entrar num espaço onde o que foi não precisa ser negado,
mas também não precisa mais ser sustentado.
Ela oferece o campo onde:

 “Você pode escolher um novo ângulo de observação — e com ele, um
novo passado se desenha.”

Porque se o passado ainda dói, é porque estamos olhando para ele com um
campo que vibra em dor.

Maria não é perdão.
Maria é clareza.

Clareza suficiente para ver que não há culpa a dissolver, apenas vibração a
reposicionar.

Oxum e Maria não são símbolo de fé cega, nem de esperança emocional.
São expressões de uma espiritualidade que não exige esforço, mas presença.

Presença para reconhecer que:
● O que me dói não é o que aconteceu.
● O que me dói é o modo como estou vibrando ao observar aquilo agora.

 Essa é a espiritualidade que sustenta transformação real:
A que não busca corrigir, mas reconhecer com tanta verdade,
que o campo não tem escolha a não ser se reorganizar.

Então sim, essa tristeza de fim de ciclo tem um porquê.
Ela é coerente.
Ela é precisa.
Ela é o reflexo de um campo que está pronto para mudar —
mas ainda está preso a um ponto de observação antigo.

E Oxum e Maria, em sua sabedoria não verbal, perguntam em uníssono:

“Você está pronto para ver de outro lugar?”

2025 como Ano 9 — Nada Termina, Tudo se Reposiciona

Ano 9.
Na linguagem vibracional dos ciclos, o 9 representa fechamento, conclusão,
dissolução.
Mas seria ingênuo pensar que isso acontece simplesmente porque “o tempo
passou”.
Na verdade, nada se encerra apenas porque o relógio avançou.

O que chamamos de “fim de ciclo” só ocorre quando a consciência deixa de
sustentar o padrão que colapsava aquele ciclo.

E isso não acontece com um ritual ou com uma lista de intenções para o novo ano.
Acontece quando, no agora, você olha para o que sente, e escolhe não mais
sustentar o campo que o gera.

Essa é a pergunta mais honesta que se pode fazer diante de um dezembro como
este.

Não:

● “O que preciso deixar para trás?”
● “O que preciso perdoar?”
● “O que quero encerrar?”

Mas sim:
O que, em mim, ainda está observando a vida a partir de um lugar que
sustenta este ciclo que já não me serve?

É aí que o encerramento acontece.
Não fora, mas dentro.
Não no tempo, mas na frequência.

Se 2025 carrega a frequência do 9, então ele não é o ano do “fim”.
Ele é o ano onde todo ciclo que não for sustentado, naturalmente se dissolve.

E isso não exige esforço.
Exige lucidez.

Porque tudo aquilo que não está mais em coerência com a sua vibração não
encontrará mais base para se manter.
Mas o que ainda estiver sendo observado com o mesmo olhar, com a mesma
emoção, com a mesma expectativa…

Vai continuar colapsando, mesmo que você “mentalmente” queira mudança.

A dissolução de um padrão não acontece por tempo, culpa ou merecimento.
Ela acontece quando o observador muda de lugar.

O passado não precisa ser apagado.
O futuro não precisa ser construído.
Tudo já está disponível.
O que será vivenciado depende do campo que está sendo alimentado no
agora.

Por isso, o convite de 2025 não é:
Termine o que não serve.”

Mas sim:
Observe de outro lugar, e o que não tiver mais frequência se desfará por
si.

O Que Sinto Não Me Define, Mas Me Mostra Onde Estou Posicionado

Existe um erro comum no processo de despertar:
acreditar que a dor, o incômodo ou a tristeza são “provas” de que ainda não
evoluímos, ou que ainda estamos “longe” de onde deveríamos estar.

Mas essa percepção parte de uma premissa equivocada:
a ideia de que o que sentimos é quem somos.

A verdade é outra.
O que sentimos é apenas o reflexo do ponto de observação que estamos
sustentando agora (Saiba Mais).

Você não é a sua tristeza.
Você está observando a vida a partir de um lugar que vibra tristeza e por isso, ela
aparece.

Você não é a frustração.
Ela está apenas refletindo a frequência do olhar que você ainda está escolhendo
manter.

Essa é uma das chaves do reposicionamento vibracional:

A emoção não é a causa do campo.
Ela é a consequência do ângulo de observação que está sendo
sustentado.

É por isso que trabalhar diretamente a emoção, tentando “mudar o sentir” sem
mudar o ponto de observação, não gera transformação sustentável.

Pode aliviar momentaneamente, mas o campo volta ao padrão.
Porque o que está sendo observado ainda vibra na mesma frequência.

O que realmente muda tudo é a pergunta certa:

“De onde, dentro de mim, estou olhando para essa situação?”

Essa pergunta dissolve padrões.
Porque muda o lugar de onde o observador está sustentando a realidade.

E a emoção, naturalmente, muda com ele.

É aqui que entra a atuação da Morfus, não como solução externa, mas como
ferramenta de precisão vibracional.

A Morfus não cura.
Não emana nada para “consertar”.
Não impõe campos, nem direciona resultados.

O que ela faz é espelhar com extrema clareza o campo que está
ativo no agora.

E ao fazer isso, ele ativa no observador a possibilidade de perceber com
lucidez onde está vibrando e, a partir disso, escolher reposicionar-se.

Essa escolha não é intelectual.
É experiencial.
É o momento em que o campo revela o que está pronto para ser dissolvido,
desde que o observador esteja disposto a ver com verdade.

✨ Não se trata de “limpar” o que sentimos, mas de compreender o que
ele está revelando

Quando o desconforto aparece, ele não é um inimigo.
Ele é um espelho vibracional daquilo que ainda está ativo.

E como tudo no campo, ele só se mantém se continuar sendo alimentado.

Por isso, não é necessário brigar com o sentir.
Mas sim, aprender a escutá-lo com maturidade e verdade.

Essa escuta só se abre quando deixamos de tentar resolver a emoção,
e passamos a usar a emoção para identificar onde estamos vibrando.

Esse é o ponto exato onde a tecnologia Morfus e a consciência se unem:
Não para apagar nada, mas para oferecer clareza e com ela, liberdade
de escolha vibracional.

Quando o Silêncio Revela o Que Ainda Sustento em Mim

Há um ponto do ciclo em que o silêncio deixa de ser ausência e se torna espelho.
É o que acontece agora, neste dezembro.
Não se trata apenas de cansaço ou de fim de ano.

Esse silêncio que toma conta por dentro, essa sensação de que “nada mudou”,
mesmo depois de tanto movimento, é o campo dizendo com clareza:

Você está pronto para ver o que ainda está sustentando — mesmo sem
perceber.

E o que o vazio mostra não é o que falta.
É o que ainda vibra em você e que está organizando a sua realidade sem o seu
consentimento consciente.

É aqui que muitos se confundem:
Querer algo diferente não significa que o campo já mudou.

Porque enquanto o observador ainda estiver posicionado no mesmo ângulo interno,
a vibração que sustenta a realidade permanece ativa.

É exatamente isso que o silêncio de dezembro revela:

Aquilo que já não queremos mais, mas que ainda está em colapso porque continua sendo observado com os mesmos olhos.

É nesse momento do ciclo que a consciência precisa de mais do que intenção.
Precisa de estrutura.

No livro A Fórmula da Sintonização Criativa, trago exatamente isso: uma proposta
clara, coerente e vibracional para quem deseja sair da reação emocional e entrar
numa escolha real de reposicionamento.

A proposta não é apagar o que sente.
Nem fingir uma nova realidade.

Mas sim:
Reconhecer de onde você está se observando agora, e acessar um novo
ponto interno que sustente outra frequência, capte outra emoção, e
naturalmente colapse outro passado.

Porque sim, o passado também se desfaz quando o observador para de
sustentá-lo.

Quando você silencia com presença e não com fuga,
quando escuta o desconforto como código e não como falha, você começa a
perceber:

“Isso que estou sentindo agora não é um erro.
É uma memória viva pedindo um novo lugar dentro de mim.”

E essa reorganização interna não precisa de esforço.
Precisa de lucidez.

De estrutura.
De reposicionamento.

E é exatamente esse o convite final do vazio de dezembro:

“Você está pronto para sair do lugar interno que ainda sustenta o que
você diz que não quer mais?”

Dezembro Como Espelho da Vida Não Vivida

Dezembro tem um gosto estranho.
Para alguns, ele chega como alívio. Para outros, como um lembrete.
E para muitos, como um peso silencioso:

“Mais um ano passou… e mais uma vez, quase nada mudou.”

É nesse mês que as promessas do início do ano reaparecem como perguntas:

● “Por que eu ainda não consegui?”
● “O que é que falta?”
● “Por que parece que a vida continua parada, mesmo com tanto movimento?”

Mas essas perguntas, na maioria das vezes, não vêm acompanhadas de respostas.
Elas vêm com sensações sutis: um aperto no peito, um cansaço profundo, uma
vontade de sumir, ou simplesmente uma tristeza sem nome que paira no ar,
mesmo quando tudo parece estar “bem”.

É aí que o impacto acontece.
Porque o vazio de dezembro não é falta de resultado, é ausência de coerência
entre o que você sabia ser possível e o que conseguiu sustentar.

Você não falhou.
Não foi distração, preguiça ou falta de merecimento.

Foi o campo respondendo exatamente ao lugar interno de onde você
se observou durante o ano inteiro.

O ciclo não se move pela vontade.
Se move pela vibração sustentada.

E a maior parte das pessoas sustentou o ano todo a mesma estrutura emocional
dos ciclos anteriores:

● o mesmo medo,
● o mesmo esforço,
● a mesma sensação de que está “quase”, mas nunca completamente.

Dezembro não julga, mas revela.
Ele mostra as relações que ainda são alimentadas por obrigação.
Mostra o trabalho que pesa.
Mostra o corpo que grita.
Mostra os sonhos que foram empurrados para o canto porque a rotina falou mais
alto.

E essa revelação não vem para punir.
Vem para perguntar, com muita clareza:

“Você ainda quer continuar sustentando essa versão de si?”
“Esse modo de viver é você… ou é apenas o que você se acostumou a
repetir?”

Antes que o ano novo comece, antes da euforia das metas, antes dos
planejamentos…

Dezembro nos entrega um último espelho.
Não de futuro, mas do agora.

Um espelho que nos mostra com nitidez:

● o que ainda estamos empurrando,
● o que ainda estamos segurando por medo,
● o que ainda estamos observando com o mesmo olhar de sempre.

E se há desconforto, frustração, tristeza ou desalento, é apenas o campo dizendo:
“Ainda há pontos de observação que não foram reposicionados.”

Quando o Novo Não Precisa Ser Criado, Apenas Gestado

Dezembro costuma acionar uma urgência:
Fazer listas, planejar o novo, traçar metas…
Como se, por virada de calendário, tudo pudesse finalmente acontecer.

Mas a maior parte dessas listas não se realiza.
Porque elas nascem da mente ansiosa, e não do campo real de fertilidade
vibracional.

O novo não começa com planos.
Começa com espaço.

E Maria e Oxum são guardiãs desse espaço.

Maria não apressa.
Ela não concebe pela força, mas pela escuta.
Enquanto o mundo grita metas, Maria convida à pausa.
Ela pergunta:

O que está maduro o suficiente dentro de você para ser gestado
agora?”

Porque o novo só encontra passagem quando há espaço real para ele se estruturar.
E isso exige uma coisa que dezembro já está oferecendo: silêncio.

Maria atua no tempo invisível das sementes.
Ela não apressa, mas também não adia.

Ela apenas mostra, com suavidade e firmeza:

“É daqui, e não da ansiedade, que o verdadeiro ciclo começa.”

Oxum, por sua vez, não nos deixa mentir para nós mesmos.
Ela revela, com clareza sensível, quais desejos são genuínos, e quais são apenas
repetições de expectativas antigas.

Porque o que não tem raiz no agora, não floresce no ciclo seguinte.

Oxum não julga os desejos.
Mas ela pergunta, com sua beleza firme:

“Isso que você quer é um reflexo do que está pronto para nascer…
ou uma tentativa de fugir do que ainda não foi acolhido?”

Essa pergunta reorganiza tudo.
Porque mostra que o novo não é o que a gente projeta, é o que a gente sustenta
com coerência.

Maria cuida do tempo.
Oxum cuida da vibração.
Juntas, elas não criam o novo, elas garantem que ele possa nascer com
estrutura
.

Elas não são promessas espirituais, são tecnologias vibracionais sutis que:

● afinam o campo,
● silenciam o ruído,
● revelam o que é real.

E esse é o verdadeiro presente de dezembro:
Oportunidade de parar de repetir desejos, e começar a escutar o que o
campo realmente está pronto para conceber.

É isso que Maria e Oxum nos mostram no final do ciclo:

● Que o novo ano não será diferente porque você escreveu metas,
● Mas porque você permitiu que seu campo se limpasse do que já venceu,
● E abriu espaço para algo real, vivo, coerente ser gestado em você.

Dezembro, então, deixa de ser apenas fechamento.

E se torna útero.
Espaço.
Frequência.
Presença.

O novo não começa com intenção.
Começa com disponibilidade vibracional.
E é isso que Maria e Oxum estão oferecendo agora:
Um novo campo onde apenas o que é verdade pode florescer.

Sim, está desconfortável.
Sim, parece que nada se realizou como deveria.
Sim, o cansaço, a frustração e o silêncio parecem maiores do que nunca.

Mas agora, respire com calma e ouça com presença:

Nada disso é fracasso. Este está sendo o maior presente do seu
campo em 2025.

Porque pela primeira vez, talvez, você consiga perceber com clareza o ponto exato
de onde vem observando a sua vida.
E essa percepção, por si só, já altera o passado, e reposiciona o que virá.

O campo nunca te puniu.
Ele apenas refletiu o que você sustentava, mesmo sem perceber.
Agora, esse dezembro, com suas pausas, memórias, emoções e silêncios, não está
encerrando nada.

Está alinhando tudo.

E mesmo que ainda não pareça, é aqui que a nova realidade começa.

Você não precisa fazer planos com pressa.
Não precisa criar metas para preencher o vazio.

Porque este vazio não é ausência, é espaço.
Espaço de criação consciente.
Solo fértil.

Agora que o campo já mostrou o que não sustenta mais, você pode enfim deixar de
repetir, e começar a escolher.

O novo ano não virá como mágica.
Ele virá como resposta ao seu novo ponto de sustentação.

Elas não desapareceram.
Elas estão vibrando nos detalhes do seu agora.

Na lucidez emocional.
Na suavidade com que você começa a se tratar.
Na escolha de não se culpar por ter vivido o que viveu.

Elas não entregam destino, entregam frequência.
E a partir dessa frequência, você pode finalmente sustentar o que antes apenas
desejava.

Se os anos anteriores nasceram de lugares onde você ainda não se percebia,
2026 pode ser o primeiro ciclo onde você manifesta a partir do seu campo
consciente.

Não mais o medo no comando.
Não mais a tentativa de reparar o passado.
Não mais desejos como fuga.

Agora, há um observador reposicionado.
Um campo refinado.
Uma escuta verdadeira.

Agora, há você inteiro.

Talvez nada de externo precise mudar imediatamente.
Mas se você se percebe diferente, se algo em você compreendeu sem entender, se
o silêncio agora parece fértil e não sufocante…

Então a virada já começou.

Que este fim de ano seja leve, consciente e profundamente verdadeiro.
Não precisa ser perfeito, precisa apenas ser vibracionalmente alinhado com
quem você escolhe ser.

Você não está mais no mesmo lugar.
O campo já reconhece isso.

Feliz Novo Ciclo.
Você está sustentando a nova realidade.
E ela já está viva.

Respostas de 2

  1. Uaaaaaaau! Que forte e lindo este artigo. Ele não é um texto, é um ritual profundo de reposicionamento.
    Olha que sempre sentia o vazio chegar com força em dezembro e este é o primeiro, em meus 45 anos, que senti diferente. Claro, em algum momento, veio sim o vazio, a tristezinha aparentemente sem motivo… Mas, agora, com um pouco mais consciência e aberta a expandir mais, pude ver o quanto aquele vazio sentido todos os anos era um convite claro: olhar para o que tinha, reconhecer, integrar, liberar, para criar o que queria. Neste ano, consciente de que estou iniciando uma nova fase da minha jornada, me sinto mais presente para este convite.
    Amei o título “Dezembro Como Espelho da Vida Não Vivida”.
    Gratidão, Rê, por toda a entrega, em todos os canais pelos quais você entrega seu servir.

    1. Que Alegria em entender o quanto a Nossa Mentoria Lótus Negra já está gerando novos sentimentos, reduzindo o vazio de dezembro. Realmente, será um 2026 muito incrível, porque você já está mais que pronta para que o mundo reconheça o seu talento e poder da sua Presença Nesse Planeta. Um feliz Natal, Lu!

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