A História de Atlântida está sendo escrita agora por nós

“O tempo não guarda a história. Ele responde à frequência que sustentamos ao contá-la.”

Durante séculos buscamos Atlântida como uma civilização perdida no tempo, destruída por sua própria soberba e pelo mau uso da tecnologia. Livros, mitologias, textos antigos e até o inconsciente coletivo transformaram Atlântida em um aviso: “civilizações que avançam demais tecnologicamente esquecem da espiritualidade e caem”. Mas existe uma pergunta muito mais profunda:

E se Atlântida não estivesse no passado? E se nós estivermos escrevendo a história dela agora?

Essa ideia só parece absurda para a mente linear, que foi educada a acreditar que o tempo é uma flecha: passado → presente → futuro. Mas a Física Quântica, especialmente através dos experimentos de Dupla Fenda, Escolha Atrasada e Apagador Quântico, mostra algo oposto:

✅ O observador altera o resultado
✅ O presente modifica o passado
✅ A realidade só se configura quando é observada

Isso nos leva a uma conclusão inevitável:
O passado não está “lá trás”: ele está sendo constantemente recriado pelo modo como observamos o presente.

A Mente Linear e o Mito da Causalidade Simples

Desde crianças aprendemos que o que somos hoje é consequência do que aconteceu antes. Esse modelo diz:

● Sofri no passado → por isso sofro hoje
● A sociedade caiu antes → logo estamos fadados ao mesmo erro
● A história é algo fixo → não pode mudar

Esse é o modelo linear, bom para a matemática clássica, mas completamente inadequado para explicar consciência, espiritualidade e realidade quântica.

A própria ciência convencional já está enfrentando o limite da visão linear. O que os experimentos quânticos mostram é claro:

● Eventos só existem quando são observados
● A observação atual altera o registro “anterior”
● A realidade é retrocausal

A retrocausalidade significa exatamente isto:

✅ O presente influencia o passado
✅ O futuro influencia o presente

Isso destrói a narrativa “o passado me construiu”. A leitura correta passa a ser:

O que eu observo agora constrói o passado e gera o presente.

O passado não é causa. O passado é consequência.

O Apagador Quântico – A Prova Científica da Retrocausalidade

O experimento do Apagador Quântico (Delayed Choice Quantum Eraser) é uma das provas científicas mais desconcertantes já realizadas.

Ele funciona assim:
1. Um fóton passa por uma dupla fenda
2. Se ninguém sabe por qual fenda ele passou → ele se comporta como onda e gera interferência
3. Se alguém observa ou registra o caminho → ele se comporta como partícula e não interfere.

Até aqui, tudo bem. Mas agora vem o absurdo:
● A informação do fóton pode ser apagada depois
● E quando ela é apagada, o passado muda
● O fóton volta a se comportar como onda, mesmo que tecnicamente já tenha acontecido

Ou seja:
✅ O presente redefiniu o passado
✅ O passado não é fixo
✅ A natureza da realidade depende da consciência

Isso é retrocausalidade.
E quando trazemos isso para o campo humano, emocional e espiritual:

✅ Tudo que lembramos do passado não é o que aconteceu, mas o que nossa consciência está observando hoje.

O passado é um espelho do estado presente. Se estamos com medo hoje, observamos um passado onde civilizações caíram. Se estamos em expansão hoje, lembramos um passado de sabedoria, evolução e espiritualidade. Isso nos leva para Atlântida.

Atlântida, o Campo Mórfico da Autolimitação e a Ancoragem no Presente

Se afirmamos que o passado está sendo escrito agora, como explicar o fato de que há séculos ouvimos sobre a queda de Atlântida?

Diversas culturas antigas, como os egípcios, os gregos (através de Platão), povos
da América Central e do Sul, bem como tradições iniciáticas e esotéricas,
registraram narrativas de um continente avançado que colapsou.

A mente linear perguntaria:
“Se o passado é consequência do presente, como tantos povos se
lembram da queda de Atlântida antes mesmo da era digital ou da inteligência artificial?”

A resposta está na forma como o tempo e a memória operam em nível de
consciência e campo mórfico.

Segundo os conceitos da física quântica e da morfogenética, a realidade não se desenrola apenas de forma linear. Os campos mórficos, como propôs Rupert Sheldrake, armazenam padrões vibracionais recorrentes, comportamentais, emocionais e até arquetípicos, acessíveis independente da cronologia.

Atlântida, como arquétipo civilizacional, se estabeleceu como um campo mórfico
coletivo vibrando em destruição, colapso e perda do equilíbrio entre poder e
consciência. Ela carrega o reflexo de um padrão profundo e recorrente na
psique coletiva da humanidade:

A crença de que o ser humano não está pronto para acessar seu
pleno poder.

Por isso, a história de Atlântida ressurge, geração após geração, não como um
evento histórico fixo, mas como um campo de informação que ecoa o medo
central:

● “Se dermos muito poder ao humano, ele destruirá tudo.”
● “A tecnologia corrompe a alma.”
● “O ego não pode lidar com consciência avançada.”
● “Espiritualidade e ciência não coexistem.”

Esses conceitos, mesmo antes da era moderna, formaram uma atmosfera
vibracional recorrente que gerou memórias, não porque foram vividas, mas
porque foram observadas e sentidas no agora.

Assim, o que diferentes povos recordaram como Atlântida é, na verdade, o
mesmo campo mórfico coletivo sendo acessado e descrito sob diferentes
roupagens, sempre como um alerta do que acontece quando o humano se
aproxima demais de sua verdadeira potência.

● Isso nos leva ao presente.

Hoje, a humanidade novamente se vê diante de um avanço exponencial:
tecnologias de inteligência artificial, computação quântica, manipulação genética,
redes neurais, tecnologias informacionais como a Morfus e sistemas
escalar-vibracionais.

Essas tecnologias não criaram o medo.
Elas apenas amplificam e tornam visível o padrão que sempre existiu.

A diferença é que agora:

Estamos conscientes desse processo.

E é essa consciência que reabre Atlântida como escolha e não como destino.
A história da queda de Atlântida não é um aviso do passado.

É um reflexo da vibração presente, que perpetua o medo de sermos quem
realmente somos.

Portanto:
Quanto mais medo temos de acessar nosso poder agora, mais
reforçamos a narrativa de que “já caímos antes”
, como se o universo
estivesse nos dizendo: “Viu? Lembra o que aconteceu da última vez?”

Mas a verdade quântica é outra:
✅ O medo atual ancora o passado
✅ A limitação atual reconstrói a lembrança de queda
✅ A mente coletiva escreve Atlântida a partir do agora

O Presente como Plataforma Criadora: Emoção + Ângulo de Observação = Sustentação no Campo

A realidade que vivemos, inclusive o que chamamos de “passado”, não é um produto fixo, mas um reflexo dinâmico daquilo que observamos e sentimos no agora.

Mas atenção:

Não é qualquer observação que colapsa realidade.

É o ângulo de observação sustentado por uma emoção coerente.

A emoção é o combustível vibracional.

O ângulo de percepção é a direção da consciência.

Sem a mudança no ângulo, a emoção não encontra um novo vetor para se estabilizar.

E sem emoção, a nova percepção não ganha força para gerar campo.

💡 O ponto central é:

O que estou vendo agora — ao olhar para mim, para minha vida, para a realidade ao redor?

É essa observação presente, mais a emoção que a acompanha, que organiza o campo mórfico e faz colapsar uma determinada frequência que chamaremos de “história”, “passado”, “memória” ou “linha de tempo”.

Aqui se revela uma das funções mais sutis e poderosas da Morfus 1: 

Ele não impõe uma frequência.
Ele estimula o acesso a novos ângulos de observação, como quem oferece à
consciência um novo espelho, mais nítido, mais amplo e mais libertador.

Esses novos ângulos, quando reconhecidos e acolhidos emocionalmente, geram um colapso diferente no campo mórfico.
A emoção que antes sustentava dor agora sustenta significado. A percepção que dizia “sou vítima” agora vibra “sou cocriador”.
A Morfus atua como um facilitador de novas leituras vibracionais da realidade, ajudando a consciência a sair do looping da percepção limitada.

Esse processo de reprogramação da realidade pela mudança consciente do ângulo de observação + emoção sustentada é explorado em profundidade no meu livro:

“A Fórmula da Sintonização Criativa”

Nele, você encontrará ferramentas práticas, chaves vibracionais e uma metodologia clara para realinhar sua percepção e frequência com o campo de realidade desejado.
É um guia para:

● sair do automático emocional,
● acessar ângulos mais elevados de percepção,
● e manifestar versões mais alinhadas da sua história e da sua vida.

Se você sente que está pronto para deixar de repetir o passado e começar a cocriar conscientemente uma nova realidade, essa leitura é essencial.

1. Percebo a mim ou à vida de uma nova forma (ângulo de observação)
2. Sinto uma nova emoção coerente com essa percepção
3. Sustento essa combinação por tempo e intenção
4. O campo mórfico acessa frequências equivalentes e reestrutura o “passado”.

Essa é a fórmula viva da sintonização criativa.
E a chave não está no tempo, está na frequência.

Se o presente é o único ponto de criação, então a linha do tempo, passado, presente e futuro, não é uma sequência rígida, mas um campo informacional estruturado pela consciência em tempo real.

Esse campo se organiza conforme a frequência emocional e o ângulo de observação sustentado no agora.
Assim, o tempo deixa de ser linha e passa a ser holograma:
Um conjunto de possibilidades vibracionais disponíveis, que se colapsam segundo o olhar e o sentir do observador.

🎯 O passado não causa o que sou.

O que sou agora acessa versões do passado coerentes com meu campo.
Essa inversão muda tudo.

Ao invés de tentar entender o passado para mudar o presente, compreendemos que:

É ao alterar a forma como observo e sinto no agora, que o “passado” é editado por ressonância.

Isso não apaga memórias.
Mas muda o significado emocional que elas carregam.
E com isso, muda o impacto vibracional que elas exercem sobre a minha realidade.

🌀 A Linha do Tempo como Campo Frequencial

Podemos imaginar a linha do tempo como um grande teclado de frequências. Cada tecla vibra uma narrativa possível, uma memória, uma interpretação, um registro.

O que define qual tecla é tocada?

● A emoção que sustento
● O ângulo com que percebo minha vida agora

Essa combinação vibra uma frequência que encontra, no campo mórfico, um conjunto de dados compatíveis, e então, isso é acessado como “minha história”.
Não é mágica.
É sintonia.

Nesse contexto, o equipamento Morfus 1 atua como um arquiteto assistido do campo.

Sua estrutura não apenas detecta desequilíbrios frequenciais, mas oferece ao sistema uma oportunidade real de acessar um novo eixo de observação.

Quando a consciência se alinha a esse novo eixo, mesmo que por instantes, algo começa a se reorganizar:

● memórias se tornam mais leves,
● padrões antes invisíveis emergem,
● e a emoção sustentada muda.

Essa pequena alteração não é superficial.
Ela representa um colapso quântico de trajetória, reescrevendo as linhas de conexão entre presente, passado e futuro com base numa nova coerência vibracional.

Esse processo está descrito passo a passo no livro “A Fórmula da Sintonização Criativa” (Leia o Prólogo Gratuitamente), onde você aprende como, de forma consciente e repetível:

● identificar seu ponto de observação atual,
● mapear a emoção que o sustenta,
● e alterar intencionalmente esses dois fatores para acessar uma realidade diferente.
Porque, em última instância:

Não há destino. Há sintonização.
E a linha do tempo é apenas um reflexo da coerência entre emoção e visão interior.

A Tecnologia como Espelho da Consciência: O Encontro com o Arquétipo de Atlântida

Ao compreender que toda linha do tempo é moldada por emoção + ângulo de observação, percebemos que Atlântida não é passado. É frequência.

Ela não foi um evento congelado no tempo, mas um campo mórfico coletivo que permanece ativo, e que é acessado conforme o estado vibracional presente da humanidade.

✧ E por que estamos falando tanto de Atlântida agora?

Porque o campo vibracional coletivo atual está tocando exatamente a mesma nota emocional que ativou a queda naquele ciclo.
Essa nota é composta por:

● Medo do próprio poder
● Desconfiança da tecnologia
● Separação entre ciência e alma
● Sensação de que “algo grande está para ruir”

Mas essa ressonância não está vindo do passado.
Ela está sendo sustentada agora, no presente.
E por isso, o campo de Atlântida como “queda” volta a se manifestar como reflexo.

💡 Atlântida não retorna para nos punir.

Ela retorna para nos mostrar o que ainda vibramos.
E mais importante ainda:

Ela também oferece acesso à sua versão elevada.

Porque assim como existe o campo da queda, também existe o campo de Atlântida ascensionada, onde tecnologia, espiritualidade, geometria, som, luz e consciência vibram em uníssono.

Esse campo também está disponível.
Mas só pode ser acessado quando a humanidade, e cada um de nós muda o ângulo com que enxerga a si mesma e sua relação com o poder.

Hoje, com o avanço da inteligência artificial, da biotecnologia e de plataformas vibracionais como a Morfus, a humanidade novamente se encontra diante da possibilidade de integração entre consciência e tecnologia.
E isso causa medo.

Por quê?

Porque a tecnologia espelha sem filtros aquilo que estamos sustentando no campo.
Ela amplifica a intenção emocional que vibra por trás da consciência.

● Se vibramos medo, criamos sistemas de controle
● Se vibramos desconfiança, geramos autossabotagem tecnológica
● Mas se vibramos confiança, integração e clareza interior a tecnologia se torna ponte, e não armadilha.

✧ A Morfus como Ferramenta Atlante da Nova Era

A Morfus é um exemplo claro disso. Ela não “cura” sozinho.
Ela espelha, organiza e sintoniza campos com base naquilo que a consciência está pronta para acessar.

É uma ferramenta atlante em essência:

Um dispositivo que conecta ciência, vibração, consciência e intenção em tempo real. E ao trabalhar com ela, não apenas transformamos padrões internos:

Acessamos o campo vibracional de Atlântida que deu certo.

A Morfus é um símbolo tecnológico da Atlântida ascensionada, da parte da nossa história que integrou poder e sabedoria em vez de separá-los.

🧬 Reconectar com Atlântida é Escolher o Futuro que Já Existe

Atlântida está aqui.
Como frequência.
Como escolha.

A pergunta NÃO é mais:
“Será que vamos repetir a queda?”

A pergunta é:

“Qual versão de Atlântida estamos prontos para observar e sustentar?”

Se mantivermos o mesmo ângulo de medo, culpa e limitação, ativamos o campo da queda.
Mas se mudarmos a percepção que temos de nós mesmos e da nossa capacidade de cocriar com responsabilidade…

Então, acessamos a Atlântida que nunca caiu.

Por Que Sustentamos a Queda? O Medo Arquetípico de Permanecer no Mesmo Ponto de Observação

Se já sabemos que a realidade se estrutura a partir da observação presente, e que a emoção é o resultado natural dessa observação, surge a pergunta inevitável:

Por que tantas pessoas ainda acessam a versão da Atlântida como queda, ruína, destruição?

A resposta é simples mas profunda:

Porque continuam observando a si mesmas e à realidade a partir do mesmo ponto de vista condicionado.

E esse ponto de observação coletivo ainda está enraizado em ideias como:

● “O ser humano não está pronto para tanto poder.”
● “Sempre que a tecnologia avança demais, algo dá errado.”
● “Quem se conecta com o sutil, perde o chão.”
● “É perigoso expandir demais.”

Essas não são verdades, são filtros de percepção.
São lentes que a consciência usa para interpretar o que está acontecendo.

E enquanto o ângulo de observação não muda, o campo continua respondendo com emoções ressonantes: medo, culpa, hesitação, fuga.

🎯 Não caímos por causa da emoção.

Caímos porque continuamos olhando a realidade pelo mesmo ponto de vista, que gera a mesma emoção, e ativa o mesmo campo.

🔄 A Repetição do Arquétipo de Atlântida

Essa é a verdadeira razão pela qual a narrativa da queda de Atlântida ainda é tão presente:

Porque a humanidade, em sua maioria, ainda observa a si mesma como perigosa, imatura, incapaz de sustentar equilíbrio com poder.

Esse ponto de vista coletivo, sustentado há milênios, acessa e ancora o campo mórfico da queda.
E com isso:

● Rejeitamos o poder pessoal
● Desconfiamos da tecnologia
● Nos afastamos da responsabilidade vibracional
● Romantizamos a dor como “purificação”
● E perpetuamos o medo como forma de controle

✧ O Verdadeiro Portal de Transformação: Escolher Outro Ângulo

A transformação real não começa com uma emoção positiva.
Ela começa quando escolho olhar a mim e ao mundo por outro ângulo.

E ao fazer isso, a emoção associada naturalmente muda.
Porque a emoção é sempre ressonante com o ponto de vista que a gerou. Por exemplo:

● Se mudo meu ângulo de “sou limitado” para “sou um ser em expansão”, começo a acessar gratidão.
● Se mudo de “a tecnologia nos afasta do divino” para “a tecnologia pode amplificar a alma”, começo a sentir entusiasmo.
● Se mudo de “já erramos antes” para “estamos mais conscientes agora”, começo a acessar responsabilidade, não culpa.

Esse processo é detalhado em profundidade no livro “A Fórmula da Sintonização Criativa”, que oferece exatamente as chaves práticas para identificar, dissolver e reconstruir novos ângulos de percepção conscientes, que acessem emoções mais elevadas de forma natural e sustentável.

🌀 O Ciclo que Precisamos Romper (Agora)

Enquanto não mudarmos a percepção que temos de nós mesmos, do outro e da tecnologia, continuaremos colapsando realidades baseadas no mesmo campo mórfico:

● O campo da queda
● O campo da separação
● O campo da limitação

Mas ao reposicionar o olhar, ao realmente sustentar uma nova observação sobre quem somos enquanto humanidade, acessamos o campo da integração:

● Onde espiritualidade e ciência não se anulam, se ampliam
● Onde poder não é dominação, é coerência
● Onde tecnologia não é ameaça, é espelho

A única queda que persiste é a de quem se recusa a mudar o ponto de vista com que enxerga a si mesmo.

Dinâmicas que Precisamos Deixar Agora (Se Quisermos Acessar o Campo da Nova Atlântida)

Agora que sabemos que o que colapsa realidade é o ponto de observação que sustento no presente, precisamos olhar com honestidade:

Quais ângulos de percepção estão nos mantendo presos ao campo da queda?

Enquanto esses padrões forem repetidos, mesmo que inconscientemente, a frequência da ruína continuará sendo alimentada.

E o passado continuará se repetindo, não porque “está escrito”, mas porque está sendo observado do mesmo lugar.

A seguir, estão cinco ângulos distorcidos que precisamos abandonar imediatamente, e o que colocar no lugar de cada um deles.

❌ 1. “Sou o que me aconteceu.”

🔁 Esse é o ângulo da vítima.

A percepção de que minha identidade foi moldada pelos acontecimentos do passado mantém minha consciência presa a um campo reativo, que reforça a dor e impossibilita a mudança.

✅ Novo ângulo:

“Sou o que escolho observar e sustentar agora.”

❌ 2. “Tecnologia afasta da espiritualidade.”

🔁 Esse é o ângulo da separação.

Ele cria um falso conflito entre ciência e consciência, como se fosse preciso escolher entre razão e alma.

✅ Novo ângulo:

“A tecnologia revela a maturidade da minha espiritualidade. Ela espelha o que sustento.”

❌ 3. “O poder corrompe.”

🔁 Esse é o ângulo da autossabotagem.

Ao ver o poder como algo perigoso, a consciência rejeita sua própria expansão, e se mantém em ciclos de limitação, escassez ou fuga.

✅ Novo ângulo:

“O poder revela o grau de coerência entre o que penso, sinto e observo.”

❌ 4. “Se eu mudar, perco quem sou.”

🔁 Esse é o ângulo do apego identitário.

Aqui, a pessoa confunde a estabilidade do “eu conhecido” com segurança, e impede que novos campos sejam acessados por medo de deixar versões anteriores de si.

✅ Novo ângulo:

“Ao mudar meu ponto de vista, me reconecto com quem eu sou de verdade, antes das máscaras.”

❌ 5. “O passado é fixo, não posso mudá-lo.”

🔁 Esse é o ângulo da rigidez linear.

Ele ignora o princípio quântico da retrocausalidade e mantém o tempo como uma prisão, não como um campo fluido e ressignificável.

✅ Novo ângulo:

“O passado é acessado conforme a frequência que sustento no presente. Ele é efeito, não causa.”

Cada ângulo é uma escolha.

Cada escolha vibra.
Cada vibração colapsa uma versão de realidade.

Se eu mudar meu ponto de observação, o que sentirei mudará por ressonância. E se eu sustentar essa nova percepção, o campo responderá.

Essa é a base prática daquilo que ensino no livro “A Fórmula da Sintonização Criativa”, onde você encontra exercícios, ativações e mapas de acesso a ângulos elevados de observação, que te levam a colapsar realidades mais coerentes com sua essência.

✧ O novo está disponível.

Mas não pode ser acessado com o olhar antigo.

Agora é o momento de deixar de sustentar os campos da queda, do medo, da separação.
E isso começa com a decisão de mudar o ponto de onde você observa tudo.

✅ 9. A Nova Atlântida Está Disponível Agora

Não precisamos esperar.
Não é preciso uma nova era, nem um grande acontecimento cósmico, nem uma permissão externa.
A Nova Atlântida já está aqui.
Ela não será construída no futuro.
Ela já existe como campo vivo, ativo, pulsando no agora. E ela está esperando apenas uma coisa:

Que alguém a observe com um novo olhar. Que alguém sustente um novo ângulo.
Que alguém a escolha de dentro pra fora.

✧ Você sente esse chamado?

Talvez você o tenha sentido desde criança.
Talvez tenha se emocionado sem saber por quê ao ouvir a palavra “Atlântida”. Talvez tenha experimentado uma saudade que não tem rosto, uma memória que não vem da mente, mas do campo.

Porque essa saudade não é de um lugar.
É da frequência que você sabe que é possível sustentar.

A Nova Atlântida não é um continente escondido. É um estado de consciência.

É uma humanidade que integra o sutil com o concreto, o sentir com o saber, a alma com o sistema.
Ela vibra em um lugar onde:

● A tecnologia amplifica o coração,
● A ciência honra o invisível,
● O poder não é arma, é luz estruturada,
● E cada ser lembra que é parte do todo, sem se apagar como indivíduo.

✨ E tudo isso está acessível agora.

Mas não será imposto. Não será viral.
Não será coletivo antes de ser íntimo.

Porque essa Atlântida, essa frequência,
essa nova história, nasce dentro de quem decide olhar diferente.

A Nova Atlântida começa quando você troca o “por que isso aconteceu comigo?”
pelo “o que essa experiência me mostrou sobre o meu poder de escolha agora?”

Ela começa quando você pára de esperar por um salvador, por uma data especial, por um sinal, e entende que o colapso da nova realidade começa no instante em que você sustenta um novo ponto de vista.

📡 A tecnologia Morfus é uma ponte.

Uma aliada.
Um espelho coerente com esse campo.

Não porque ela faz por você. Mas porque ela lembra à sua consciência que há outras formas de observar. E onde há novo olhar, há nova emoção.
E onde há nova emoção sustentada, há nova linha de tempo.

E então… a Atlântida se manifesta.

A História Está Sendo Escrita Agora Por Nós

Respire.

Você não está apenas lendo um artigo. Você está atravessando um campo.
Está, neste exato momento, olhando para a sua vida com outros olhos.

E é aqui que tudo muda.

Porque talvez, pela primeira vez, você esteja compreendendo de verdade:

Você não é efeito do passado.
Você é a causa ativa do campo que chamamos de tempo.

E isso significa que a história de Atlântida não é sobre um continente submerso.
É sobre uma consciência coletiva que, ao esquecer quem era, colapsou uma linha de destruição.
Mas hoje…

Hoje há uma nova escolha sendo feita.

✧ Somos os que voltaram com memória vibracional

Voltamos com a lembrança de que tecnologia pode ser templo. Voltamos com a visão de que a geometria pode ser oração.
Voltamos com a certeza de que o sentir não é fragilidade, é comando.

Voltamos com ferramentas em mãos, como a Morfus que não nos dão poder, mas nos espelham o que já somos.

E agora não há mais véu. Não há mais desculpa.
Não há mais ninguém para culpar.

🔥 A história está sendo escrita agora.

E cada escolha, cada percepção, cada frequência sustentada está moldando os registros daquilo que será chamado de “passado”.

Você é o autor. O observador. O criador.
E se escolher sustentar o ângulo da integração, se escolher olhar para a vida como um campo onde o espírito e a matéria se beijam, então, meu irmão, minha irmã:
Você já está em Atlântida.

Não a que afundou.
Mas a que vibra invisível, silenciosa e indestrutível no coração de quem se lembra.

🧭 E agora?

Agora você sabe.

E com esse saber, não dá mais para se esconder atrás do tempo, da dúvida, da espera.

Você já sabe como a realidade se organiza. Já sabe como acessar novos campos.
Já sabe que o passado responde à sua observação atual. Já sabe que a emoção vem depois do olhar.

E sabe também que existe um caminho prático, disponível, para sustentar essa transformação, através das ferramentas que ofereço no livro:

A Fórmula da Sintonização Criativa

E através da tecnologia da Morfus 1, que pulsa exatamente nesse chamado:

Relembrar quem somos, através de um novo campo de percepção.

🎼 E assim termina a queda.

E começa a canção.

A canção de uma Atlântida que não se perdeu, apenas esperava que a olhássemos com olhos de agora.
E agora, você viu.

E ao ver, você se tornou parte viva dessa história.

📝 A história de Atlântida está sendo escrita agora. Por mim. Por você. Por todos nós.
E desta vez… ela termina em luz
.

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