O documentário do Instituto Dakila não muda apenas o planeta que você vê — muda o lugar interno de onde você o observa.
Em 2018, o Instituto Dakila lançou o documentário Terra Convexa, revelando ao
mundo pesquisas científicas com experimentos de campo que desafiam uma das
mais antigas e inquestionáveis narrativas da história humana: o formato da Terra.
Com medições rigorosas, análises técnicas e metodologia prática, Terra Convexa
apresenta evidências de que a Terra não é uma esfera girando no vácuo a
milhares de quilômetros por hora, como aprendemos.
Mas o impacto desse trabalho não está apenas nas imagens, nos dados ou nos
gráficos.
Ele está no que ele ativa dentro de quem assiste:
Uma desprogramação.
Uma desconstrução da obediência automática.
Um chamado: “Veja com os seus próprios olhos.”
O documentário nos devolve algo precioso:
a permissão de sentir o planeta, e não apenas entendê-lo com base em livros e
dogmas.
Quando dizem que a Terra é uma esfera num universo infinito e impessoal, girando
em alta velocidade num espaço gelado, isso não é apenas astronomia — é
programação vibracional.
Esse modelo induz à percepção de que:
● Estamos flutuando no acaso,
● Somos pequenos demais para fazer diferença,
● A realidade é externa, aleatória e difícil de compreender,
● A vida é uma jornada de adaptação e sobrevivência.
Esse modelo foi ensinado como verdade.
Mas era um molde perceptual. Uma arquitetura de crenças.
E como toda narrativa implantada, ela não descreve a realidade — ela
limita a forma como você interage com ela.
O Que a Terra Convexa Abala: Seu Lugar No Cosmos e Em Si Mesmo
Ao ver o documentário, o que balança não é só a ideia da Terra esférica.
É a estrutura inteira de realidade construída em cima dela:
● O tempo linear e absoluto,
● A ciência como voz única e indiscutível,
● A sensação de deslocamento interno,
● O distanciamento da espiritualidade direta.
Se a Terra não for esférica…
Então o que mais não é como te contaram?
E mais importante ainda:
Quem você pode ser fora dessa programação?
A Matrix Não Precisa De Cabos — Ela Precisa De Narrativas Indiscutíveis
A Matrix não é tecnológica — é simbólica.
Ela é feita de códigos de realidade, de modelos repetidos, de símbolos que
organizam seu campo sem você perceber.
A forma da Terra é um desses códigos.
E talvez, o mais importante de todos.
Porque ao implantar a ideia de que:
● Você está sempre em movimento, mas nunca no controle,
● A vida se passa fora de você,
● O centro está em outro lugar,
● E que “acima” é o céu de um Deus distante…
O que se cria é um ser humano sem eixo, sem centro, sem soberania
perceptiva.
Como Isso Afeta Sua Vida Diária — Muito Mais Do Que Você Imagina
A ideia de um mundo esférico, instável e impessoal afeta:
Seu tempo
Você sente que está atrasado, que o tempo está “passando”, que precisa correr.
Você se desconecta dos ritmos naturais, dos ciclos internos, da respiração da Terra.
Seu espaço
Você se sente periférico. Um passageiro num mundo que não compreende.
Você sente que “nasceu aqui” por acidente, e vive tentando “chegar lá” — sem
saber onde é “lá”.
Sua identidade
Você acredita que é um corpo isolado, separado da Fonte.
Você vê seu corpo como prisão e o planeta como obstáculo — e não como extensão
viva da sua consciência.
Tudo isso… vem da forma que você acredita habitar.
O Que Está Em Jogo Não É a Geografia — É Sua Liberdade
Terra Convexa não quer te convencer.
Ela quer te oferecer de volta o poder de questionar com presença.
Porque o que está em jogo não é o formato da Terra —
é a sua liberdade de perceber a realidade a partir de si.
E quando isso acontece…
● O campo se reorganiza,
● A consciência se expande,
● O tempo desacelera,
● A intuição volta,
● E você deixa de ser espectador para se tornar cocriador.
A Morfus e o Campo Que Se Abre Quando o Olhar Se Liberta
Com o Equipamento Morfus, milhares de pessoas já vivenciaram isso:
O ponto de observação cria o campo.
Não é o mundo que muda você —
é você que reposiciona o mundo ao mudar o ângulo de percepção.
E em A Fórmula da Sintonização Criativa, mostramos como ancorar esse novo
campo:
Escolhendo um novo sentir,
Sustentando uma nova vibração,
Criando não mais a partir da lógica da dor — mas da presença real.
A Terra Não Mudou de Forma — Nós É Que Deixamos de Olhar Pelo Ângulo Programado
A força do documentário Terra Convexa não está em “propor um novo planeta”,
mas em expor a falência da narrativa que foi imposta como absoluta.
A Terra não mudou.
O que está mudando — e colapsando — é a lente mental, linear, cartesiana e
manipulada que nos foi ensinada a usar para olhar para ela.
A revelação não está no formato. Está no fato de que agora você sabe
que pode olhar de outro lugar.
E é essa mudança de lugar interno, de campo de leitura,
que dissolve a Matrix como programação vibracional coletiva.
Porque quando você para de ver a Terra como te ensinaram —
não é o planeta que muda.
É você quem se posiciona fora do script.
Final de Ciclo: A Verdade Nunca Esteve Escondida — Estava Apenas Fora do Ângulo Permitido
Estamos no fim de 2025.
E como todo ano 9, esse ciclo está encerrando não apenas uma sequência
cronológica — mas uma narrativa inteira de mundo.
As rachaduras que você vê nas estruturas, nos sistemas, na fé, na ciência, na
política, são o reflexo das rachaduras que começaram na história que te contaram sobre a
realidade.
Não era o planeta que te aprisionava —
era a forma como o fizeram acreditar que ele funcionava.
E agora, pela primeira vez, você tem ferramentas, campo e coragem para ver com
os seus próprios olhos.
Você pode agradecer por tudo o que foi —
mas não precisa mais repetir.
Você não está esperando um mundo novo.
Você já está nele.
Não houve uma transição externa.
Houve uma redefinição do seu ponto de observação.
E é por isso que agora:
● O tempo desacelera,
● O corpo se alinha,
● A intuição clareia,
● A Terra pulsa diferente — porque você a está escutando de outro lugar.
A verdade não chegou agora — ela sempre esteve aí.
Mas só agora, você se permitiu vê-la sem a narrativa entre os seus
olhos e o campo.
Feliz ciclo novo.
Você não mudou de planeta.
Você mudou de frequência.
E essa, sim, é a verdadeira forma da Terra que ninguém nunca vai conseguir
esconder de você.